Saudações, bonitinhos do meu coração. Começo hoje com uma indignação antiga, e que tenho certeza que será eterna enquanto eu existir! (hohoho como sou sarcástico!)
O que você pensa que é bom? O que você acha importante? O que você acha necessário? O que te convém? O que não te convém? O que te deixa feliz? O que te não te incomoda? O que te irrita? Quem é o E.T. Bilu?
Essas indagações antigas no nosso mundo (e em outras galáxias!) me corrompem a mente! Sério mesmo, até porque ficar pensando demais deixa qualquer um triste. No meu caso deixa bem puto e confuso também! No meu modo de ver isso tudo ai, preferências, preconceitos (existem e todos nós temos, vamos acabar com essa hipocrisia!) e desafetos, vem da moral, vem do que achamos correto, do que é certo. O grande problema é a moral individualista ou moral autônoma, como preferirem, que é uma moral sem qualquer influência externa. Perigoso não? Muito perigoso!
Pelo amor de Alá! Se você não percebeu o quão perigoso é essa história de moral autônoma, volte para Mtv e vá assistir Família Restart, coraçãozinho ésse dois ésse dois.
Voltamos pro velho assunto de olhar no fundinho de nosso umbigo e somente pra ele. Como eu disse mais a cima, todos nós temos nossas preferências e possuímos o direito de mantê-las, e sim, é normal termos preconceitos, e vamos parar com esse papinho de que a sociedade nos fez assim. Porra, eu odeio gordo, odeio. Gordisses me irritam! Mas não cabe a mim, e a ninguém, sair gritando e ofendendo milhares de gordelicias pelo Brasil. Não cabe a ninguém julgar sozinho o que é certo e o que é errado. E quando eu digo que não é pra ser sozinho, não quer dizer que você e sua tchurminha do barulho podem fazer o que quiserem. Animal!
O ponto que quero chegar é, moral tem de ser genérica, para todos, e não dependente de certo país, povo ou localidade, pensar assim é imbecilidade! E o primeiro mais importante, moral tem de ser laica! Religião (quase) todo mundo tem. Respeite! E se não tiver, respeita também, nada mais chato do que um ateu pentelho! Não tenho religião, mas acredito em Deus, ou seja lá qual for o nome dessa coisa, e nem por isso desmereço a de ninguém.
Agora você pensou: “Valeu, Vitor, dono da verdade!”
Eu estudo! E muitas (poucas) outras pessoas também! Não sei de tudo, mas do que sei, sei bem! Parem de assistir Malhação e vão ler um livro, nem que seja Crepúsculo ou Harry Potter! Acéfalos de merda!
Segundo e principal: Não confunda moral com moralismo! Trataremos disso outro dia, estou com sono.
E viva às diferenças!
Um Beijo e um queijo. Ou um salame dependendo da sua preferência sexual.
Aí sou obrigado a discordar.
ResponderExcluirNão existe isso de "moral genérica". Aliás, o que vc considera como "moral"?
Se vc defende uma moral única difundida para todas as pessoas, vc defende uma instituição que a promulgue e a defenda como souber ou puder. Então, não se pode criticar a religião nesse caso, que prega uma moral única para todos os fiéis e a difunde para o mundo. Completamente contraditório.
Todo mundo tem preconceitos, é verdade. A questão é saber que o conceito pré-estabelecido não pode ser definitivo e abrir a sua cabecinha de queijo cheddar para conhecer a pessoa e aí sim criar um julgamento de acordo com o que vc pensa.
Porém, caso vc tenha um conceito negativo criado após conhecer algo a fundo, não nenhum problema em criticar, apontar as falhas, debochar das maluquices e tentar expor algumas doutrina ou opiniçao ridícula de uma instituição, partido, estilo musical ou de um indivíduo comum, doa a quem doer. Ninguém tem o direito de não se sentir ofendido, seja cristão, muçulmano, ateu, inricristão, ufólogo cego, tucano, petista, ou qualquer outra coisa.
O grande problema não são as pessoas fazerem o que fazem, é não ter o menor argumento lógico para defender as merdas que falam e promovem. Até pq, se a ideia é estúpida, a lógica não se encontra presente.